Dúvidas comuns

Maria José, foto: @santiagrophy (instagram)
Bruce, foto: @santiagrophy (instagram)

Quando estamos no Parque, é comum que os visitantes nos identifiquem por meio dos coletes e nos chamem para conversar. Abaixo, as perguntas mais frequentes nessas ocasiões:

Atualmente, entre 40 e 50 animais. Há certa flutuação pois, infelizmente, abandonos no local ainda ocorrem com frequência. Além disso, estamos sempre buscando novos lares para os gatinhos, então, a torcida é para que o número diminua.

Sim! E os voluntários sabem o nome de todo mundo, mesmo que a gente troque um pouco às vezes.

Faz parte do nosso trabalho identificar os animais um a um, perceber suas peculiaridades e características… Somente dessa maneira podemos monitorar de forma adequada a saúde e o bem-estar de todos.

Não necessariamente. Os animais do Parque não são considerados ferais, porém, a sobrevivência nas ruas exige que os gatos saibam se defender (de outros animais, de cachorros sem coleira, de humanos mal intencionados etc.). Assim, embora muitos deles sejam dóceis e aceitem receber carinho, qualquer aproximação deve ser feita com muito cuidado e respeito aos limites de cada animal.

Alimentamos e monitoramos a saúde dos gatos do Parque da Independência. Damos vacinas anualmente e, se verificamos algum problema (perda de peso, ferimentos, mudança comportamental etc.), capturamos o animal e o levamos ao veterinário, para tratamento. Quando novos gatos são abandonados no Parque, fazemos a captura para check up, vacinação e castração.

Sim, sob chuva ou sob sol, pois se a gente não vai, os gatinhos ficam com fome! São três pessoas todas as tardes de segunda a sexta, inclusive feriados. Aos sábados e domingos, três pessoas pela manhã e mais três à tarde.

Até o momento, realizamos apenas resgates pontuais, principalmente de animais que são abandonados no Parque. Infelizmente, ainda não possuímos a infraestrutura, nem os recursos necessários, para a realização de resgates complexos, como colônias, ninhadas ou acidentes. Nessas situações, sugerimos o contato com organizações de maior porte.

Não. Não temos nenhum vínculo com entidades públicas ou privadas. O projeto se mantém por meio de doações particulares de rações, medicamentos e dinheiro.

Em primeiro lugar, seguir nosso perfil no Instagram (@gatosdomuseuoficial), no Facebook e curtir e compartilhar nossos conteúdos. Isso nos ajuda a alcançar mais pessoa dispostas a ajudar os Gatos do Museu.

Além disso, você pode atuar como voluntário e doar ração, sachê ou qualquer quantia em dinheiro

Por fim, os jeitos mais especiais de contribuir com o projeto são: 

  • lar temporário: às vezes, um dos gatinhos não pode ficar no Parque por uns tempos, seja porque é muito novinho ou idoso, por estar se recuperando de algum problema de saúde ou por algum obstáculo em seu território (como as obras do jardim do Museu, por exemplo). Nessas situações, você pode oferecer seu lar para um hóspede super especial.
  • apadrinhamento: você escolhe um dos nossos gatinhos e se compromete a doar uma quantia fixa mensal, revertida para os cuidados dele. Em troca, recebe fotos e informações exclusivas!
  • adoção responsável: leve um dos moradores do Museu para sua casa. Nós preparamos o animal para a mudança no estilo de vida e auxiliamos durante a fase de adaptação.